28
de fevereiro de 2013 | N° 17357
ARTIGOS
- Pedro Westphalen*
Assim caminha a democracia
Num
mundo interconectado pela tecnologia – em que temos a possibilidade do
conhecimento dos fatos em escala planetária e em tempo real –, a imprensa tem
garantido papel de destaque, levando à opinião pública denúncias, críticas,
descobertas científicas, informações políticas, econômicas, enfim,
possibilitando às pessoas serem agentes ativos no processo social.
Assim
é que soubemos da tragédia que abalou a cidade de Santa Maria e nos
mobilizamos, todos. Assim conhecemos o resultado dos pleitos eleitorais de
todos os lugares e as ações de lideranças políticas e civis. Assim nos chegam
notícias da queda de um meteorito na Rússia, dos conflitos no Oriente, da renúncia
do Papa, da cotação dos alimentos, dos índices de crescimento ou estagnação, do
que pensam os outros países a nosso respeito. Informação é conhecimento e
conhecimento é poder.
Jamais
devemos esquecer que por longos períodos históricos ele permaneceu trancafiado
por uma minoria, temerosa de que as camadas populares pudessem acessá-lo. E que
dessa negação brotaram – e ainda brotam – preconceitos detonadores de
sangrentas guerras. Que tal negação chegou ao obscurantismo de lançar mulheres
sábias nas fogueiras.
A
imprensa está para a contemporaneidade do mundo assim como a liberdade enquanto
valor mais profundo. Atividade humana na construção de si mesma, ela erra e
acerta, assim como a humanidade inteira caminha: em movimentos espirais
ascendentes. Rumo ao futuro. Evoluindo. Saber é poder. Nas democracias, ele
emana do povo e em seu nome deve ser exercido. O parlamento gaúcho reconhece
esta dinâmica e busca constantemente aprimorar sua relação com o cidadão e com
os meios de comunicação.
Atividade
humana que é, algumas vezes erra e, outras tantas, acerta. Queremos a imprensa
apontando nossos erros. Precisamos disso para o amadurecimento desta instituição.
Igualmente queremos a imprensa informando nossos acertos, que não são poucos. Precisamos
disso para renovar nossas forças e seguirmos o caminho espiral ascendente da
democracia.
dessa
negação brotaram – e ainda brotam – preconceitos detonadores de sangrentas
guerras. Que tal negação chegou ao obscurantismo de lançar mulheres sábias nas
fogueiras.
A
imprensa está para a contemporaneidade do mundo assim como a liberdade enquanto
valor mais profundo. Atividade humana na construção de si mesma, ela erra e
acerta, assim como a humanidade inteira caminha: em movimentos espirais
ascendentes. Rumo ao futuro.
Evoluindo.
Saber é poder. Nas democracias, ele emana do povo e em seu nome deve ser
exercido. O parlamento gaúcho reconhece esta dinâmica e busca constantemente
aprimorar sua relação com o cidadão e com os meios de comunicação. Atividade
humana que é, algumas vezes erra e, outras tantas, acerta.
Queremos
a imprensa apontando nossos erros. Precisamos disso para o amadurecimento desta
instituição. Igualmente queremos a imprensa informando nossos acertos, que não
são poucos. Precisamos disso para renovar nossas forças e seguirmos o caminho
espiral ascendente da democracia.
*PRESIDENTE
DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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