06
de julho de 2012 | N° 17122
PAULO
SANT’ANA
Tema de aula
Bem,
ainda impactado com a notícia de que o prefeito de Nova Prata baixou um decreto-lei
tornando obrigatória em todos os estabelecimentos colegiais da cidade a minha
coluna, todos os dias, vou agora demonstrar minha gratidão por esta medida por
todos os títulos honrosa para mim.
Jamais,
em toda a história política do Rio Grande, um governante baixou lei igual sobre
qualquer escrito, quanto mais sobre uma singela coluna de jornal.
Inédito
e fantástico!
Pois
estou a retribuir tal gesto, fiz questão de retribuí-lo. Sendo assim, estarei
no próximo dia 14 de julho, um sábado, em Nova Prata. Irei pessoalmente
agradecer à comunidade de Nova Prata, ao prefeito e à Câmara de Vereadores a
honraria.
No sábado
à noite, terei um dos três encontros na cidade: estarei no Bar Maria Louca,
certamente em companhia do grande violonista Darci Alves, a quem peço que entre
em contato imediatamente comigo.
Para
este evento neste bar, que tem só 200 lugares, já estou providenciando que seja
enviado desde Bento Gonçalves um Batalhão da Brigada Militar para conter a
multidão que se formará à frente do estabelecimento para estar comigo.
Vai
acompanhar-me até Nova Prata, desde Porto Alegre, uma pequena caravana,
comandada pelo oftalmologista Joaquim Xavier, pelo Luiz Tesch, pelo dr. José Carlos
Riccardi Gimarães e por Gustavo Endres Durli, este último será o meu cicerone
na cidade.
Espero
já ter decorado a música Jura-me, meu novo sucesso antigo, para cantá-la no Bar
Maria Louca, depois de jantar um galeto al primo canto, mais polenta mole,
prato característico de Nova Prata.
Já dizem
que serei recebido pelo prefeito Vítor Antônio Plescht e pela população, na
chegada, com um tapete vermelho estendido.
Até dia
14, neopratenses!
Este
mesmo Mano Menezes que treina hoje a seleção brasileira foi quem, treinando o
Grêmio contra o Boca Juniors, na decisão da Libertadores de 2007, afirmou antes
dos dois jogos que não usaria marcação individual sobre Riquelme: o resultado
foi um desastre, Riquelme acabou sendo maestro dos 0 a 3 na Bombonera e 0 a 2
aqui no Olímpico. Uma catástrofe.
É o
mesmo Mano Menezes que, treinando o Grêmio em 2005, na Batalha dos Aflitos,
deixou o Anderson e o Lucas, o mesmo Anderson que entraria faltando poucos
minutos e faria aquele gol antológico no mesmo jogo, pois deixou a ambos no
banco, acreditam?
Escrevi
dias depois que, se Mano Menezes tivesse posto no time gremista, desde o início
da partida, Anderson e Lucas, não teria havido DVD.
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