quinta-feira, 28 de junho de 2012



28 de junho de 2012 | N° 17114
PAULO SANTANA

Jura-me

Todos dicen que es mentira que te quiero

Porque nunca me habían visto enamorado.

Yo te juro que yo mismo no comprendo

El porqué me fascina tu mirada.

Ninguém acredita que meu coração de gelo esteja agora apaixonado. Não pode ser, repetem todos. Mas é que eu achei agora a mulher dos meus sonhos.

Cuando estoy cerca de ti, tú estás contenta.

No quisiera que de nadie te acordaras.

Tengo celos hasta del pensamiento

Que pueda recordarte a otra persona amada.

Mulher celeste, oh, anjo de primores, condenas-me a perpetuamente sentir ciúme de ti. O medo de perder-te e, mais ainda, o medo de perder-te para outro rói-me o ser.

É inimaginável que eu te perca, porque és dona eterna do meu querer.

Jura-me

que aunque pase mucho tiempo

no has de olvidar el momento

en que yo te conocí.

Mírame,

Pues no hay nada más profundo

Ni más grande en este mundo

Que el cariño que te dí.

Sou teu servo, ordena que te atenderei. Não bastam as demonstrações de ternura que te concedo. É preciso ainda que saibas que nunca amei ninguém como amo a ti, que durante todas as horas de todos os dias eu me consumo em amar-te, como nunca nenhum ser humano dignou-se a amar alguém ou dedicar-se a qualquer outra causa.

Bésame

Con un beso enamorado,

Como nadie me ha besado

Desde el día en que nací.

Quiéreme,

Quiéreme hasta la locura

Y así sabrás la amargura

Que estoy sufriendo por ti.

Sabes agora que, afora eu te ame, só a loucura poderá me aliviar de uma provável dor de perda tua.

Sabes agora que o preço da tua perda será a perda da minha razão.

Sabes agora que será insuportável por acaso eu te perder e só mergulhando no desvario mental poderei suportar um afastamento de ti.

Todos dicen que es mentira que te quiero...

Porque nunca me habían visto enamorado.

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