Aqui voces encontrarão muitas figuras construídas em Fireworks, Flash MX, Swift 3D e outros aplicativos. Encontrarão, também, muitas crônicas de jornais diários, como as do Veríssimo, Martha Medeiros, Paulo Coelho, e de revistas semanais, como as da Veja, Isto É e Época. Espero que ele seja útil a você de alguma maneira, pois esta é uma das razões fundamentais dele existir.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Jaime Cimenti
Percival Puggina livre-pensando o Brasil
A gente sabe que são muitos os Brasis e os brasileiros, que já disse o Tom Jobim que nosso País não é para amadores, que Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Sérgio Buarque de Hollanda, Celso Furtado, Fernando Henrique Cardoso, Raymundo Faoro, Florestan Fernandes e muitos outros professores e estudiosos queimaram pestana para tentar nos explicar onde vivemos e o que somos.
Nosso País é mesmo uma Belíndia, como disse o outro, que agora não lembro bem o nome. Acho que foi o Luciano Coutinho, ou o Belluzzo, não sei. Meio Bélgica, meio Índia. País do futuro, sempre será? País do futuro do pretérito? Tomara que não.
Percival Puggina, um dos nossos remanescentes livres-pensadores, com suas opiniões, dá sua contribuição para que a gente não desista da política, de nossos destinos e para que a gente acredite no melhor. Pombos e Gaviões - Uma indispensável leitura sobre política, porque os ingênuos estão na cadeia alimentar dos mal-intencionados acaba de chegar às livrarias.
São dez ensaios que ocupam 168 páginas, tratando de política, economia, reforma agrária, questões religiosas, visão dos estrangeiros sobre o Brasil, ensino brasileiro, segurança, tópicos de política internacional e outros temas vitais de nosso cotidiano.
O consultor, palestrante e colunista de Zero Hora e de diversos sites pensa por si, com liberdade, mas, ao mesmo tempo, não deixa de ter suas convicções e de mostrar-se conectado com a realidade social, econômica e política de nossos dias, sem se importar com maiorias, minorias ou clichês.
Politicamente correto não é sua praia. É claro que muitos podem - e até devem - discordar de muitas posições dos textos e das visões do autor, mas o tom de alerta, os números, as informações, a combatividade e a coragem sobressaem. Puggina critica o relativismo moral e mostra como valores clássicos, eternos, podem nos levar a mais ordem social, dignidade humana, progresso e civilização.
O autor convida à reflexão, à ação, ao bom e alto debate, para que não sejamos simples pombas no meio dos gaviões. Para Puggina o Brasil tem jeito e a solução é política, com novos modelos institucionais. Vale conferir, concordar, discordar, não vale ficar de fora. Editora AGE, www.editoraage.com.br.
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