Aqui voces encontrarão muitas figuras construídas em Fireworks, Flash MX, Swift 3D e outros aplicativos. Encontrarão, também, muitas crônicas de jornais diários, como as do Veríssimo, Martha Medeiros, Paulo Coelho, e de revistas semanais, como as da Veja, Isto É e Época. Espero que ele seja útil a você de alguma maneira, pois esta é uma das razões fundamentais dele existir.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Em dia turbulento, Bovespa retrocede 12%; dólar fecha a R$ 1,966
Publicidade - da Folha Online
A incerteza generalizada sobre a aprovação do pacote anticrise de US$ 700 bilhões levou a taxa de câmbio para seu valor mais alto desde setembro de 2007.
O dólar comercial disparou 6,21% --a sua variação mais alta desde janeiro de 1999-- e atingiu R$ 1,966, em sua cotação de venda. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 2,050, com avanço de 3,53%.
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) retrocede 12,06% e desce para os 44.660 pontos, o nível mais baixo desde março de 2007. O giro financeiro é de R$ 4,43 bilhões.
A Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados) dos EUA rejeitou o pacote de US$ 700 bilhões de salvamento para o setor financeiro norte-americano, apesar dos apelos de urgência do presidente dos EUA, George W. Bush. O plano recebeu 228 votos contra e 205 a favor.
Na Bovespa, quando a queda do mercado superou 10%, foi acionado o "circuit-breaker", o mecanismo de interrupção dos negócios, em caso de fortes oscilações.
Em 2001, no dia dos atentados terroristas, a Bolsa fechou em queda de 9,06%. o "circuit-breaker" somente deve ser acionado novamente se a baixa do índice Ibovespa chegar a 15%.
Incertezas
O estresse do mercado financeiro já começou logo de manhã, com a notícia de que o pacote de US$ 700 bilhões somente seria totalmente votado na quarta-feira.
Analistas também não apreciaram o fato de que o projeto de lei no Congresso "fatiou" a liberação dos US$ 700 bilhões pedidos pelo Tesouro dos EUA para resgatar o sistema financeiro.
Para piorar o cenário, o noticiário econômico europeu também contribuiu para azedar o humor dos investidores. O banco alemão Hypo Real Estate somente escapou da falência graças a um crédito de 35 bilhões de euros, garantido essencialmente pelo Estado alemão.
O britânico Bradford & Bingley (B&B), também é um dos gigantes europeus do setor de hipotecas, também teve que ter salvo pelo governo local.
E nos EUA, o banco Citigroup, um dos maiores grupos financeiros do mundo e um dos mais atingidos pela crise das hipotecas, informou que irá adquirir as operações bancárias do rival Wachovia -- quarto maior banco dos EUA--, com a assistência da FDIC (Corporação Federal de Seguro de Depósito, na sigla em inglês), órgão do governo que garante operações do setor bancário americano.
O impasse quanto à aprovação do pacote se arrasta deste a última quinta-feira (25), quando uma reunião na Casa Branca convocada por Bush (e que contou com os candidatos à Presidência dos EUA) terminou sem um acordo, depois que os republicanos rejeitaram a proposta do Tesouro.
Horas antes, democratas e republicanos haviam sinalizado com um acordo para aprovação rápida do pacote no Congresso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário