Investimento de R$ 1 bi na Capital

Chegará em 2023 o dinheiro de mais um financiamento autorizado à prefeitura de Porto Alegre. Será de R$ 857 milhões, via Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Com a contrapartida do município, supera R$ 1 bilhão em investimento. O dinheiro irá para pagar precatórios e investir em projetos sociais, explicou o prefeito Sebastião Melo ao Gaúcha Atualidade:

- Uma perna da operação é para tentar pagar todos os precatórios, abrindo receita para outros projetos da cidade. A segunda é para projetos sociais. Vamos levar bônus moradia para que as pessoas comprem uma casa. E também queremos colocar energia fotovoltaica em dois condomínios.

A proposta, elaborada pela Diretoria de Captação de Recursos e Programas de Financiamento da Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos, ficou entre os 13 projetos selecionados. Saiba mais detalhes em gzh.rs/credito.

Sebastião Melo também informou que o dinheiro para reformar os armazéns do Cais do Porto para receber a feira internacional South Summit já está garantido. A quantia é de R$ 1,6 milhão, arrecadada com doações de empresários em forma de patrocínio. Agora, o prefeito disse que será liberada a licença para início da obra. Confira a entrevista em gzh.rs/reformacais.

Experiência de sons e luzes no porto

Falando em Cais, será inaugurado hoje o Multiverso Experience (foto), que recebeu investimento de R$ 2,5 milhões para preparar os mil metros quadrados que terão imagens projetadas em paredes, chão e objetos. A estreia tem digitalizadas 40 obras de Van Gogh. Há, ainda, dois ambientes: o Quatro Estações, com cenários da natureza, e o Liquid Effects, com um show de sons e cores em movimento. O projeto é de Vinicius Diettrich e Zol Isreael, e o espaço foi erguido por DC SET Promoções e Tornak Holding. Veja o vídeo em gzh.rs/multiverso.

A favor da recuperação da Ulbra

A recuperação judicial da Ulbra ganhou apoios de peso. Após reprovação pelo voto contrário do Banrisul na assembleia de credores, a administração judicial Brizola e Japur, o Ministério Público e sindicatos dos professores se manifestaram no processo pela anulação do voto do banco e para que o juiz homologue o plano de reestruturação, evitando a falência. Entenda: gzh.rs/opinioes.

GIANE GUERRA

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