quarta-feira, 15 de dezembro de 2021


15 DE DEZEMBRO DE 2021
+ ECONOMIA

Fiergs quer esticar mandato

As atuais diretorias da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) e do Centro das Indústrias do Estado (Ciergs), ambas lideradas por Gilberto Porcello Petry, buscam a extensão do mandato por um ano. A proposta, que será examinada amanhã, é adiar a mudança no comando de julho de 2023 para julho de 2024.

É alta a probabilidade de aprovação. O tema, debatido em reuniões de diretoria, foi contestado por parte dos integrantes, mas houve maioria favorável ao menos à apresentação da prorrogação.

Um dos questionamentos levantados foi de que o complexo Fiergs/Ciergs costuma ser apresentado como exemplo de renovação, em contraste com líderes empresariais que estenderam por décadas suas posições, caso de Paulo Skaf, da Fiesp (federação congênere do Estado de São Paulo), e Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, na Firjan (igualmente, do Rio).

Um dos argumentos apresentados foi o de que a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que congrega todas as federações estaduais, adotou a mesma medida.

é a despesa extra prevista apenas para 2022 com o reajuste a policiais pedido pelo ministro da Justiça, Anderson Torres. Caso seja mantido até até 2024, chega a R$ 11 bilhões. É a consequência do precedente da quebra do teto: furado por um, furado por mil.

O maior da história no Estado Máquinas a 1 milhão

No ano em que ingressou no mercado de eletrodomésticos, a Stihl, multinacional de origem alemã que tem fábrica em São Leopoldo, alcançou 1 milhão de máquinas produzidas no Brasil em 2021. É um novo recorde anual para o complexo no Rio Grande do Sul.

Metade da produção abasteceu o mercado interno, e a outra metade foi destinada à exportação para cerca de 70 países. Segundo a empresa, o aumento do volume está diretamente relacionado à ampliação da fábrica. Após abrir uma nova área fabril, a empresa aumentou em 50% sua capacidade de produção.

Cláudio Guenther, presidente da Stihl, pontua que, além da infraestrutura, a empresa também investiu na compra de equipamentos e na modernização de processos.

A produção inclui equipamentos como motosserras, roçadeiras, sopradores, pulverizadores e máquinas multifuncionais, dos quais 80% para uso profissional.

MARTA SFREDO

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