sábado, 23 de julho de 2016


23 de julho de 2016 | N° 18589 
MARTA GLEICH

Nossa marca, nossa alma


Para você, que está neste momento lendo o jornal, o que é a Zero Hora?

Nos últimos meses, o pessoal aqui da ZH questionou de verdade: o que é a Zero Hora e o que ela quer ser? Os que trabalham com marketing chamam isso de “posicionamento”. Mas também pode-se dizer que é a alma.

Pense nas motos Harley Davidson: aventura, liberdade, rebeldia. É o cerne da marca. Pense nos celulares ou computadores da Apple: o que vem à cabeça? Design, inovação, tecnologia. Posicionamento é isso. É o que a marca representa, a expressão do seu propósito. Então, voltando para a ZH. Qual a nossa alma?

Nossa vida é entender os gaúchos. E estamos ao lado desse povo para construir um Estado melhor. Acreditamos que contribuímos para isso fazendo jornalismo profissional. Nosso posicionamento se resume numa frase linda e forte. Veja se você gosta tanto quanto eu gostei:

Zero Hora. Perto para entender. Junto para transformar.

Na última segunda-feira, foi mostrado na Redação e em todas as áreas da empresa o vídeo que retrata o propósito da marca: a essência do que nós somos e o nosso compromisso com a sociedade. Dias antes dessa apresentação, o Marcelo Leite, nosso diretor de Marketing e Produto, me chamou na sala dele para mostrar o vídeo. Assisti em silêncio e, de repente, muitas lágrimas brotaram sem que eu conseguisse segurar. 

O Leite teve de buscar uma porção de lenços de papel. Sabe quando você faz a vida inteira, todo dia, uma coisa, e alguém resume isso num filme de dois minutos e pega na veia? Você, que está lendo esta carta, imagine alguém sintetizar num curto filme o que você faz, por que acorda todo dia, qual o seu propósito, qual a sua marca, a sua razão de existir. Não tem como não gastar todos os lenços do Marcelo Leite!

Quer assistir ao vídeo de que estou falando? Acesse em zhora.co/pertojunto. Esse filme abre a primeira fase da campanha de posicionamento da marca Zero Hora. Depois, virão anúncios na TV, no jornal (o primeiro deles, nesta edição, nas páginas 32 e 33), no rádio e nas plataformas digitais. Nas redes sociais, nossos comunicadores já estão compartilhando o link.

Mas como isso vai impactar os leitores?

É a renovação do nosso compromisso com o público. Se trabalharmos direitinho, reposicionar a marca vai resultar num jornal que esteja mais a seu lado, que entenda melhor o que você quer e do que precisa, que vibre com suas emoções e que construa, junto, uma vida e um Rio Grande do Sul melhores. Com jornalismo forte, independente, plural, responsável e comprometido com a sociedade.

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