Aqui voces encontrarão muitas figuras construídas em Fireworks, Flash MX, Swift 3D e outros aplicativos. Encontrarão, também, muitas crônicas de jornais diários, como as do Veríssimo, Martha Medeiros, Paulo Coelho, e de revistas semanais, como as da Veja, Isto É e Época. Espero que ele seja útil a você de alguma maneira, pois esta é uma das razões fundamentais dele existir.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Lançamentos
l Madame Freud é o terceiro romance da psicanalista Nicolle Rosen. Através de cartas que Martha Bernays enviou a uma jornalista norte-americana e, com recursos ficcionais, a obra faz um retrato íntimo e contundente do pai da psicanálise aos olhos de sua esposa, Martha.
Teriam a indiferença e o autoritarismo de Freud soterrado a inteligência e a energia de Martha? 212 páginas, Verus, telefone 19-4009-6868.
Memória Cultural Polonesa, de Tiago Halewicz, músico e pesquisador, é a odisséia de um povo. Tiago fala de artes visuais, cinema, música, guerra e literatura, entre outros tópicos.
Com profunda sensibilidade de pianista, perfura olhares, rompe escutas e nos revela notáveis acervos culturais da Polônia. 154 páginas, Vidráguas, StudioClio, Rodycz & Ordakowkski Editores, telefone 3224-7069.
A sereia do luminoso, do jornalista e escritor Ricardo Peró Job, traz 19 contos, apresentados por Neil Duclós, que diz: "Job revela uma porção do Brasil profundo, numa área determinada, a fronteira, que nada tem a ver com a relação com os estrangeiros".
Os contos falam de cabaré, guerra, casa da infância e da relação complicada entre várias preferências sexuais. 80 páginas, Movimento, telefone 3225-0791.
Eu não existo sem você, da jornalista Melisssa Fay Greene, mostra a odisséia de uma mulher, Haregewoin Teferra, para salvar milhões de crianças africanas órfãs da Aids.
Conta como ela transformou sua casa num orfanato e começou a facilitar a adoção de crianças etíopes por casais de todas as partes do mundo. 476 páginas, tradução de Eneida Vieira Santos, Martins Fontes, telefone 3241-3677
E-Versos
Sou entre flor e nuvem,
estrela e mar.
Por que havemos de ser unicamente humanos,
limitados em chorar?
Não encontro caminhos
fáceis de andar.
Meu rosto vário desorienta as firmes pedras
que não sabem de água e de ar.
E por isso levito.
É bom deixar
um pouco de ternura e encanto indiferente
de herança, em cada lugar.
Rastro de flor e estrela,
nuvem e mar.
Meu destino é mais longe e meu passo mais rápido:
a sombra é que vai devagar.
Jaime Cimenti - Uma ótima sexta-feira e um fantástico fim de semana.
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