14 DE FEVEREIRO DE 2022
FINANÇAS PESSOAIS
Recomeça hoje a consulta a valores esquecidos nos bancos
Passo a passo
Para acessar o SVR, será preciso ter um login gov.br nível prata ou ouro. O BC ressalta que não será possível acessar o sistema com o login Registrato
Quem não possui o login no site Gov.br deve fazer cadastro gratuito na página da internet ou no aplicativo Gov.br
Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br
Use seu CPF ou CNPJ para consultar se tem valores a receber
Caso positivo, guarde a data que o sistema informará para fazer o novo acesso
Retorne ao site na data informada para saber qual o valor disponível e solicitar sua transferência
No total, há cerca de R$ 8 bilhões esquecidos nas instituições financeiras, sendo que R$ 900 mil já foram resgatados
O BC calcula que há cerca de R$ 3,9 bilhões nessa primeira etapa, de 28 milhões de CPFs e CNPJs
Golpes
O Banco Central não envia links nem entra em contato com o cidadão. Além disso, ninguém está autorizado a fazê-lo em nome do órgão ou do SVR, alerta a instituição para que as pessoas não caiam em golpes por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram
A partir de hoje, as consultas no Sistema Valores a Receber (SVR), do Banco Central (BC), serão retomadas por meio de site exclusivo, possibilitando que as pessoas confiram se há dinheiro esquecido em contas encerradas em bancos. A nova forma de consulta foi desenvolvida após o serviço receber um volume altíssimo de acessos em seu lançamento, o que levou a página a sair do ar, há algumas semanas.
No momento da consulta no site do SVR, será possível saber se há valor a receber e, caso positivo, será informada a data para conhecer esses valores e solicitar a transferência, a partir de 7 de março.
"Caso não compareça nessa data, o cidadão terá de fazer uma nova consulta para receber nova data para pedir o resgate", informou o BC. A autarquia pondera, contudo, que não há problema se perder a data por algum motivo.
"Ele poderá voltar ao site valoresareceber.bcb.gov.br a qualquer momento e receber uma nova data de agendamento. O cidadão nunca perde o direito sobre os valores em seu nome. As instituições financeiras guardarão esses recursos pelo tempo que for necessário, esperando até que o cidadão solicite a devolução", explica o BC.
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