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segunda-feira, 11 de julho de 2011
11 de julho de 2011 | N° 16756
LEONARDO OLIVEIRA
Julinho mostra serviço
Acada jogo, Julinho Camargo precisa de duas vitórias: sobre o adversário e sobre o grupo. Ontem, ele teve as duas. O 2 a 0 no Coritiba teve seu dedo no intervalo. Foi decisivo ao puxar Douglas para a direita e abrir espaços no meio.
Desmontou a resistência dos paranaenses e ficou com espaços para chegar ao gol. Bruno Collaço, que entrou no lugar de Neuton para apoiar, foi um dos beneficiados. Intervenções como a de ontem trazem como maior resultado o respeito dos jogadores. E isso é decisivo para um técnico de 40 anos, recém-chegado e com currículo restrito a times de base e do Interior. Depois do jogo, André Lima fez questão de valorizar as mexidas do novo chefe.
Oscardependência
Julho e agosto levarão uma eternidade no Beira-Rio. Pelo que se viu na derrota para o Vasco, Oscar deixará muita saudade. Ele se despede do time contra o Corinthians. A partir de sexta, será da seleção sub-20, em um exílio que pode durar até 20 de agosto. Sem o meia, Falcão precisa descascar um abacaxi do tamanho do Beira-Rio. Na ausência de Oscar, os problemas fazem fila. É posível listar: D’Alessandro fica sobrecarregado na armação e vira alvo fácil dos marcadores;
O time perde velocidade e fica pouco agudo; Zé Roberto e Damião acabam isolados. Como Tinga seguirá de fora por mais algumas semanas, será preciso encontrar solução rápida para encaixar o time outra vez. Veja algumas alternativas de Falcão para o lugar de Oscar.
Andrezinho – É a mais natural. O problema é que o meia ainda levará mais uma semana em recuperação física. Pelo seu histórico, demora para recuperar a parte técnica.
Fabrício – Tem força e vigor para marcar e arrancar, até por isso era lateral-esquerdo. Mas foi pouco inspirado quando chegou à frente em São Januário.
Ricardo Goulart – Entre os que estavam na reserva sábado, era quem mais se aproximava do estilo de Oscar. Do estilo, apenas. Tem menos habilidade e dosa menos o jogo.
Zé Roberto – Como jogou muito tempo como meia-armador, pode recuar e abrir espaço para mais um atacante, caso Falcão necessite. Mas isso seria prudente só em casos emergenciais.
Um zagueiro
A atuação de Juan no Rio explica a insistência da direção para que recebesse uma chance. Com 1m85cm, tem tamanho e energia para a posição. No sábado, encarou o veloz Éder Luís e não se saiu mal. Deixou na reserva Índio, um dos maiores vencedores da história recente do Inter. A tendência é de que cresça ainda mais, com a confiança e a rodagem que ganhará no Mundial Sub-20.
O presente de Eike
O Botafogo pretendia estrear neste domingo o meia Renato, trazido do Sevilla. Mas os documentos não chegaram a tempo na CBF. Renato foi um presente do bilionário Eike Batista ao clube do coração. O Botafogo buscava uma estrela para o seu time. Surgiu a chance de repatriar Renato, por R$ 400 mil mensais. Eike não pestanejou em ajudar a bancar o jogador.
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