quarta-feira, 26 de janeiro de 2011



26 de janeiro de 2011 | N° 16592
PAULO SANT’ANA


Os melhores petiscos

Esta coluna resolveu conceder mérito a várias casas ligadas ao comércio de alimentos em nossa cidade.

E elegeu as melhores casas em seu ramo, aqui na Capital.

Lá vai a classificação desta coluna:

Melhor filé à parmegiana: Restaurante Schullas, Avenida Mariland.

Melhor nhoque com carne de panela: Restaurante Bah, BarraShoppingSul.

Melhor bolinho de bacalhau: Bar Tuim, Rua General Câmara.

Melhor bacalhau: Bacalhau do Porto, Rua Cel. Bordini.

Melhor mil-folhas: Press Café, Rua Hilário Ribeiro.

Melhor linguado: Restaurante Gambrinus, Mercado Público.

Melhor lombinho: Lombinho à la Paulo Sant’Ana, Restaurante Barranco.

Melhor risoto de camarão: Restaurante Pampulhinha, Avenida Benjamin Constant.

Melhor merengue duro: Restaurante Santo Antônio, Rua Félix da Cunha.

Melhor sanduíche de lombinho: Restaurante Prinz, Avenida Protásio Alves.

Melhor bauru: Lancheria Joe’s, Rua Ramiro Barcelos.

Melhor sobremesa: Creme caramelado, do Restaurante Bah.

Melhor pato: Pato à Bavária, no Restaurante Schullas.

Melhor pizza: Pizzaria Fornellone, Rua Nova York.

Melhor restaurante asiático: Koh Pee Pee.

Melhor entrecot acebolado: Parrilla Panchos, Avenida Protásio Alves.

Melhor galeto: Casa do Marquês, Rua Marquês do Pombal.

Antes que surjam centenas de reclamações, protestos e abjurações amaldiçoadas, em face do poder de comunicação desta coluna, afirmo que a lista acima opinada é da responsabilidade pessoal deste colunista e fruto exclusivo de sua preferência. É possível, mais que possível, que haja alimentos de igual ou superior qualidade e sabor que estes citados, em Porto Alegre.

Só que estes eleitos são os da preferência do colunista, que já saboreou todos eles.

Não vão querer que eu conheça todas as casas de pasto da cidade!

Calma, breve aqui, nesta mesma coluna, outra lista de outros locais qualificados.

O leitor reclamara por esta coluna que foi intentar uma ação no Juizado Especial de Novo Hamburgo e, como era sexta-feira de janeiro, as portas estavam fechadas.

O leitor disse que paga seus impostos em dia e nada justifica que o funcionalismo público tenha horário especial no verão.

E vem agora o desembargador Túlio Martins, da Comunicação Social do Tribunal de Justiça, justificar aquele órgão: declara que o horário especial de verão se dá porque a grande massa de funcionários do Judiciário tira férias em janeiro e fevereiro; acresceu que há mais de mil cargos não providos no Judiciário, o que se deve à falta de recursos e à Lei de Responsabilidade Fiscal.

Sendo assim, afirma o desembargador Túlio Martins, a Justiça não tem condições de atender rapidamente à grande demanda de ações.

Aduz, finalmente, que o leitor foi desrespeitado pela loja e pelo fabricante de lava-louças, que lhe entregaram o equipamento estragado. Mas que isso não lhe dá direito a descarregar sua frustração no Poder Judiciário, garantidor da cidadania.

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