Aqui voces encontrarão muitas figuras construídas em Fireworks, Flash MX, Swift 3D e outros aplicativos. Encontrarão, também, muitas crônicas de jornais diários, como as do Veríssimo, Martha Medeiros, Paulo Coelho, e de revistas semanais, como as da Veja, Isto É e Época. Espero que ele seja útil a você de alguma maneira, pois esta é uma das razões fundamentais dele existir.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Mãe é mãe
Trabalho fora, trabalho em casa, dupla, tripla jornada, as mães estão mais ocupadas que telefone da Brigada ou da CEEE e mais estressadas que gato em dia de faxina.
Todo mundo anda ocupado, apressado, mas mãe tem que receber e administrar o bolsa-família, o orçamento doméstico, a empregada (quando ela vem), a casa, o marido, a vó, a sogrinha, a cunhadinha, carregar mochila, brinquedo e bonecas, levar filho no médico, na balada, manter o emprego, manter a calma, o rebolado e tal. Uma parte dos novos papais ajudam, mas mãe ainda é mãe.
Mãe ainda tem que cuidar dela mesma, do corpo e das ideias, tem de desdobrar fibra por fibra dos alimentos dietéticos, para que, de noite, seja ainda mais amada por ser uma mulher de fibra e alimento para homens que cuidam da saúde.
Mesmo ocupadas e estressadas, mães permanecem como um dos poucos exemplos de amores eternos, ao lado do amor-próprio e do amor à grana, imbatíveis em nossa era de egocêntricos e em outras épocas, desde a Virgem Maria.
Pois é, não está fácil ser mãe hoje em dia, se é que algum dia foi. Mãe muitas vezes tem que ser mãe e pai ao mesmo tempo, tipo pãe, especialmente em casos de separações de casais e nos setores de baixa renda.
Está certo, dizem os filhos, assim meio ingratos e filhos da mãe, que mãe é uma só, porque ninguém aguenta duas. Tem mãe que é mesmo muito “invasiva” e quer proteger ou amar demais as crias, lambendo-as até os 48 anos. Aí ninguem merece.
Mas nas horas brabas, em situações difíceis, mães estão por perto, amando sem impor condições os filhos que pisaram na bola e fizeram o que não deviam. Não é mole se dividir entre desejos pessoais, trabalho, maternidade e outros tantos papéis familiares e sociais. Haja meditação, terapia, amigos, orações, bebidas, chá de melissa e rivotril.
Mas, ao fim e ao cabo, especialmente no Dia das Mães, dá tudo certo. Se não deu, é porque não chegou ao fim. No fim o amor, o carinho e a gratidão têm mais é de vencer de goleada e não se deve ficar filosofando e analisando demais. Melhor é dar um carinho para a mãe e receber de volta. O resto é o resto e é melhor não ficar lamentando o leite derramado.
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