Internada em Serra, no Espírito Santo, a modelo luta contra uma infecção que parecia banal, mas já levou à amputação
de seus pés e mãos Na maioria dos casos, os antibióticos ainda conseguem vencer a Pseudomonas. Os médicos precisam tentar combinações complicadas de drogas, mas conseguem reverter a situação antes que ela se torne tão grave quanto a de Mariana.
Cada vez mais, no entanto, surgem cepas que não podem ser vencidas. Elas resistem até mesmo à classe das polimixinas, consideradas o último recurso.
Nem o hospital, nem a Secretaria de Saúde do Espírito Santo informam quais antibióticos foram adotados na tentativa de combater a infecção sofrida pela modelo.
Também não foram divulgados detalhes sobre a condição de saúde da moça antes de chegar ao hospital e durante a internação. Em alguns casos, a resposta do organismo à infecção é tão intensa que provoca uma cascata de consequências graves que põem o organismo em risco.
Não se sabe se foi isso que aconteceu com a modelo. De qualquer forma, o sucesso do controle da infecção depende da condição de cada organismo e do grau de resistência da cepa que o infectou.
Por enquanto, sabe-se apenas que Mariana foi vítima de uma bactéria que não pôde ser vencida. Desfechos tão graves quanto o do caso dela não ocorrem a toda hora, mas a triste história da modelo convida a uma importante reflexão.
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