10 DE AGOSTO DE 2023
INFORME ESPECIAL
Torço pelo goleiro Frutos para uma vida longeva
A maioria dos fãs de futebol que conheço torce pelo atacante - o camisa 9, goleador implacável, centroavante que deixa os adversários zonzos e que está sempre lá, pronto para chutar. Pois eu torço mesmo é pelos goleiros. Ainda mais quando fazem gols.
Martha Medeiros, minha cronista preferida, também já confessou esse pendor excêntrico. Dia desses, contei aqui que tive uma experiência (rápida, humilhante e desastrosa) como defensora de um time. Levei 12 gols em uma partida e pendurei as luvas. Mas sigo torcendo por eles. Sempre. Não importa o time.
Me compadeço ao ver aqueles atletas sob a trave, gritando, gesticulando, se atirando, levando bolada, sendo xingados e - quando a coisa aperta mesmo - tendo de salvar a pátria.
O que mais me alegra é ver um goleiro ampliando o placar. Seja como for: de falta, pênalti, escanteio, de barriga, pé ou cabeça, inclusive naqueles momentos dramáticos, nos últimos segundos da prorrogação, quando até o arqueiro corre para a área.
Antes que você me pergunte, olhando a foto aí do lado, do goleiro colorado Sergio Rochet, já vou logo avisando: sou gremista. É de família, torço pelo Grêmio na alegria e na tristeza, na saúde e na doença (e até nos vexames). Mesmo não sendo torcedora do Inter, vibrei com o uruguaio na vitória vermelha avassaladora da noite da última terça-feira, contra o temido River Plate.
Titular da seleção do Uruguai, o goleiro de 30 anos chegou em julho ao clube gaúcho e já incendiou a torcida, despertando inveja na gremistada. Autor do gol de pênalti que levou o Inter às quartas de final da Libertadores, Rochet chamou a responsabilidade para si.
- Achei que deveria tomar a decisão - disse ele, sem firulas.
Assim, como se fosse fácil, foi lá e fez. Isso que é craque.
De um olival em Bom Jesus, nos Campos de Cima da Serra, brotam os frutos de um azeite de altitude carimbado para o público 60+ (foto). A novidade é da marca Gaita, em parceria com a Terra da Longevidade Produtos e Negócios, ligada ao Instituto Moriguchi - um dos principais centros de estudos da maturidade no Brasil, em Veranópolis.
Produzido a mil metros do nível do mar pelos irmãos Frederico e Matheus Costa de Boni, o blend selecionado tem 0,1% de acidez, um indicador de alta qualidade.
- Enquanto a maioria dos produtores gaúchos está em outras regiões e colhe no calor, nós colhemos em abril e maio, já com temperaturas mais baixas. Isso nos dá características únicas - destaca Frederico.
A parceria tem, também, a participação da SeniorLab, plataforma especializada no mercado de consumo 60+, que ajudou a desenvolver uma embalagem sob medida, com lacre e tampa de fácil manuseio e garrafa antideslizante.
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