Sem ostentação
Quem acessa o South Summit Brasil depara com uma estrutura física enxuta e funcional, sem luxos. Entre andaimes, madeira nua, cadeiras e arquibancadas, não há tapete vermelho nem pirotecnia. A ostentação passa longe do evento. Isso pode até desapontar alguns, mas tem tudo a ver com a proposta original.
- Se você for a Madri (onde o South Summit nasceu e se repete desde 2012), vai perceber que o evento não tem nada de opulência, de esbanjamento. Primeiro, porque é uma questão cultural europeia. Segundo, porque a onda não é dar espetáculo. A onda é fazer negócios - resume Eduardo Lorea, CEO da Numerik, que ajudou a trazer a iniciativa para a Capital.
Laranjinhas, bergas e jabuticabas
Além dos andaimes e do letreiro colorido, chamam a atenção do público as mudas de árvores frutíferas que ornamentam o pórtico de acesso ao South Summit. Há laranjinhas (fotos abaixo), bergamotas e jabuticabeiras em flor. Além de valorizar a natureza, o paisagismo dá um toque singelo à festa. Rosane de Oliveira, minha amiga colunista, sugere uma feirinha com as plantas ao final do evento.
Picanha, sim senhor
Para Sofia Sampedro, Maria Lada e José Yraola, espanhóis que atuam no evento, o melhor da Capital é a carne.
- Picanha! Picanha! - gritam, sorrindo e cheios de apetite.
- Mas não tem picanha na Espanha, não? - pergunto.
- Si, pero no tanto como acá - explica Maria.
Nada como o churrasco gaúcho, né?
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