Ilha de Ischia tem castelo, namorados e famílias descritas por Elena Ferrante
Nos dois primeiros livros da série, os fatos que têm como cenário a ilha de Ischia, onde Lenu e Lila vão passar as férias, definem a vida amorosa das protagonistas.
A ilha vulcânica fica a cerca de 90 minutos do continente. No verão, balsas saem de hora em hora da Calata Porta di Massa.
Chegando ao porto de Ischia, é possível alugar uma moto (como faziam Stefano Carracci e Rino Cerullo, marido e irmão de Lila, respectivamente). Ou pegar um ônibus, como provavelmente faziam Lenu e Nino Sarratore, o filho do ferroviário-e-poeta.
De ônibus, em 50 minutos, dependendo do trânsito, chega-se a Sant'Angelo, vilarejo em frente as praias Maronti, onde a trama se desenrola. Ali, o passeio é subir pelas ruas formadas por escadas de pedra, rente às casas brancas e floridas, para apreciar as águas limpas do mar Tirreno e imaginar em qual casa as amigas ficaram hospedadas.
A parte de baixo do vilarejo, junto ao mar, é o lugar para tomar um sorvete ou almoçar os famosos pratos regionais com frutos do mar.
Na série de Elena Ferrante, a ascensão social das protagonistas se dá por dois caminhos: Lila se casa com um homem rico e Lenu ganha o apreço dos professores por seu bom desempenho escolar.
A subida é também geográfica. Depois do bairro operário, as amigas passam a frequentar as áreas ricas e altas de Nápoles (o que significa com vista para o mar).
Lila muda-se para Posilipo, bairro de mansões com a melhor visão panorâmica da costa napolitana. Para ter ideia dessa paisagem vale tomar o funicular na estação Mergelina e descer na rampa Sant'Antonio a Posillipo.
No belvedere, além da visão espetacular da baía, é comum flagrar noivos fazendo suas fotos de casamento (Lila foi fazer as suas em um ponto desse tipo).
Lenu continuou no bairro pobre, mas passou a frequentar a casa da professora Galiani, no Vomero. Para chegar lá, a sugestão é tomar o metrô até a estação Montesanto e andar até a praça Amedeo, onde Lenu dava aulas particulares para meninas ricas.
Da praça parte o funicular para o Castelo Sant'Elmo, que oferece uma vista de 360 graus de Nápoles. Descendo do castelo pelos degraus da Pedamentina chega-se à avenida Vittorio Emanuele, onde ficava o apartamento da professora Galiani.
ILHA VULCÂNICA
Nos dois primeiros livros da série, os fatos que têm como cenário a ilha de Ischia, onde Lenu e Lila vão passar as férias, definem a vida amorosa das protagonistas.
A ilha vulcânica fica a cerca de 90 minutos do continente. No verão, balsas saem de hora em hora da Calata Porta di Massa.
Chegando ao porto de Ischia, é possível alugar uma moto (como faziam Stefano Carracci e Rino Cerullo, marido e irmão de Lila, respectivamente). Ou pegar um ônibus, como provavelmente faziam Lenu e Nino Sarratore, o filho do ferroviário-e-poeta.
De ônibus, em 50 minutos, dependendo do trânsito, chega-se a Sant'Angelo, vilarejo em frente as praias Maronti, onde a trama se desenrola. Ali, o passeio é subir pelas ruas formadas por escadas de pedra, rente às casas brancas e floridas, para apreciar as águas limpas do mar Tirreno e imaginar em qual casa as amigas ficaram hospedadas.
A parte de baixo do vilarejo, junto ao mar, é o lugar para tomar um sorvete ou almoçar os famosos pratos regionais com frutos do mar.
Barquinhos levam os turistas de Sant'Angelo até a praia de Maronti por três euros (para uma travessia de três minutos). Dá para ir caminhando, mas é preciso fazer uma pequena escalada de cerca de uns 20 minutos.
As praias são de pedra e tomadas por "lidos", áreas particulares onde é preciso pagar pelo menos € 10 para entrar (com direito a cadeira e guarda-sol). Mas sempre há um lugarzinho liberado entre os lidos para quem quer estender sua toalha ao sol sem pagar nada.
Depois da praia, vale visitar Ischia Ponte, onde fica o impressionante Castelo Aragonês (vista panorâmica garantida) e, para não perder o fio da história, ruas coloridas cheias de casais de namorados tomando sorvete e mães gritando com seus filhos em dialeto, como devia ser na época em que Lila e Lenu passavam férias no local.
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