lançamentos
Demorei a gostar da Elis (Editora Kazuá, 242 páginas, R$ 60,00) é o primeiro romance da escritora brasiliense Alexandra Lopes da Cunha. Na apresentação, Luiz Antonio de Assis Brasil relata: "É um romance contado a várias vozes que se alternam, de modo a criar um universo de luzes e ocultamentos.
É uma leitura límpida, de uma linguagem irrepreensível". O livro trata da Geração Coca-Cola, de milagre brasileiro, hiperinflação e outros tópicos brasileiros.
Sob pressão - A rotina de guerra de um médico brasileiro (Globo, 136 páginas, R$ 29,90), depoimento do médico cirurgião torácico Marcio Maranhão a Karla Monteiro, que inspirou a série dirigida por Andrucha Waddington na TV Globo, mostra os 15 anos de trabalho de Maranhão para o SUS. Plantões sucessivos, sem descanso, segurança ou salário digno e outras mazelas de nosso precário sistema de saúde estão na narrativa dramática.
Sob pressão - A rotina de guerra de um médico brasileiro (Globo, 136 páginas, R$ 29,90), depoimento do médico cirurgião torácico Marcio Maranhão a Karla Monteiro, que inspirou a série dirigida por Andrucha Waddington na TV Globo, mostra os 15 anos de trabalho de Maranhão para o SUS. Plantões sucessivos, sem descanso, segurança ou salário digno e outras mazelas de nosso precário sistema de saúde estão na narrativa dramática.
O escravo de capela (Faro Editorial, 284 páginas), do diretor, roteirista e escritor Marcos DeBrito, é seu terceiro livro. A narrativa forte é uma das fábulas que se originaram das muitas histórias aterrorizantes e crenças africanas e portuguesas. A obra recria o Brasil do final do século XVIII, e embarca no terror e no sobrenatural da nossa mitologia assustadora, através de um relato mórbido e pleno de surpresas e reviravoltas.
a propósito...
Todos podemos deixar de acumular, ao menos um pouco, e fazer uma espécie de feng shui, passar adiante objetos, roupas e outras coisas, para deixar fluir melhor a energia por aí e curtir melhor os espaços. Quem precisa de dezenas de pares de sapatos, dezenas de camisas, calças, vestidos e ternos? Quem necessita de milhares de livros, discos, CDs, DVDs e outros excessos de cultura e informação? Desacumulando vamos ficar mais leves e ajudar o próximo, o que sempre faz bem para a alma.
Desacumulando em vida, vamos dar menos trabalho aos herdeiros e mais aos leiloeiros. Desacumulando peso excessivo de nossos corpos, vamos ser mais saudáveis e felizes. Então, é acumular amor, alegria, boas esperanças, amigos e histórias boas para contar, e uns pilas, claro, que o futuro e o Brasil pedem poupança interna.
Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/08/colunas/livros/579333-o-oriente-de-felipe-daiello.html)- Jornal do Comércio - (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/08/colunas/livros/579333-o-oriente-de-felipe-daiello.html)
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