segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009



23 de fevereiro de 2009
N° 15888 - PAULO SANT’ANA


Os ângulos de visão

Ainda a repercussão entre os leitores da carta que me enviou a governadora Yeda Crusius:

“Caro Paulo Sant’Ana. Eu tomo a liberdade de te escrever, pela primeira vez, não sei te dizer há quanto tempo eu acompanho tua carreira nos meios de comunicação, mas eu era pequeno e assistia teus comentários, nos tempos que você tinha aquele cabelo crespo e fumava muito. Ficava torcendo contra o Grêmio, como até hoje, mas minha alegria era acompanhar tua reação no dia seguinte...

Li na tua coluna hoje, 17/02/09, e pude notar que você e a governadora possuem um bom relacionamento. Abusando, eu precisava que você numa oportunidade lembrasse à governadora da necessidade de recuperar a dignidade dos funcionários da Segurança Pública. São muitos anos sem correção, quem sabe ela pode fazer alguma coisa, já que ela se sensibiliza com filmes, quem sabe com a nossa realidade?

Não estou dizendo que a culpa é dela, é um problema de longa data, mas o valor do meu aluguel (corrigido anualmente) já esta encostando ao salário. Um grande abraço, (ass.) Adair Mendes de Paula (adair-paula@igp.rs.gov.br)”.

“Olá Paulo, acabei de ler tua coluna de hoje, a carta de nossa governadora Yeda me fez tomar coragem para escrever, coisa que nunca fiz antes. Não voto desde que o Collor foi eleito presidente, me revoltei com o resultado, tantos candidatos verdadeiros e mais preparados, e este povinho elege um golpista?

Desisti. Já agora, com tudo o que se tem dito e feito contra nossa governadora, decidi retomar meu direito ao voto, só para votar na Yeda, caso ela concorra novamente, pois acredito no seu projeto, na sua coerência. Como trabalho com informação em uma biblioteca, sou técnica em Biblioteconomia, tenho o hábito (vício?) de ler tudo o que me cai nas mãos, mas sei discernir o falso do verdadeiro.

Nosso país passa pela maior crise política de todos os tempos, ninguém faz nada, pois não sabe como fazer, para quem iremos reclamar? Ou não se vota mais em ninguém, para que todos os que estão lá (na lixeira)caiam, e não retornem, ou se aprende a votar, escolhendo o candidato pelo preparo, conhecimento e história de vida.

Espero, sinceramente, que a Yeda, mulher, mãe e profissional competente como tantas mulheres gaúchas, vença mais esta batalha e ensine a esta gente politiqueirazinha o que é respeito, verdade e coragem. Gostaria muito que nossa governadora soubesse disto. Se não tem com quem...vai comigo mesma! (ass.)Mara Weber (roesil50@gmail.com)”

“Querido Paulo Sant’Ana. Que este lhe encontre gozando de paz e saúde.

Acompanho os escritos de sua coluna, embora algumas vezes não concorde com algumas afirmações, mas, como todo ser humano, não somos perfeitos.

Lendo a matéria de sua coluna do dia 17 do corrente, que tem como título ‘A solidão do poder’, na qual a nossa exmª governadora relata situações que a deixam entristecida e com sentimento de solidão.

Respeitosamente, tomo a liberdade de lembrá-la que tal sentimento não deve povoar o seu coração, pois ela não está só, o Deus todo-poderoso está com ela e os rumos do governo que estão sob seus cuidados, lhe foram conferidos pelo próprio Deus, conforme nos diz as escrituras sagradas, em Provérbios, capítulo 8, verso de número 16: “Por mim governam os príncipes e os nobres, sim, todos os juizes da terra”.

O desejo do meu coração é que nossa governadora continue firme em suas decisões, enquanto líder maior do nosso Estado. Que o Deus todo-poderoso a abençoe e lhe dê discernimento vindo dos céus para fazer cumprir todo o desejo do seu coração. Na paz de Cristo, (ass.)Sérgio Grion, pastor batista em Santo Antônio da Patrulha-RS”.

“Caro amigo e companheiro de todas as manhãs, Pablo. Como de costume li tua coluna de hoje (17.02), só que dessa vez acho que ficou incompleta...

Não vi dentre os filmes da perseguida senhora governadora o Ali Babá e os 40 ladrões (do Detran) ou seria ‘Ali Babá e os 40 milhões’...

Deve ter sido alguma falha de impressão, esse filme não pode faltar no rol da governadora. Ainda fiquei comovido com a carta do marido da senhora governadora, que amizade sincera, só acho estranho que no episódio da carta-denúncia que o finado Marcelo recebeu, este não tenha comentado nada com seu amigo do peito Carlos Crusius.

Na verdade foi deixado com uma bomba na mão, e por amizade, ainda acenderam o pavio...Muito triste um episódio trágico desse suicídio ter sido levado pro lado político, quase como uma mea-culpa (que revelador! Forte abraço tricolor, (ass.) Marcelo Staub Oliveira (marcelooliveiraaa@hotmail.com”.

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