terça-feira, 12 de abril de 2011



12 de abril de 2011 | N° 16668
PAULO SANT’ANA


O homem ideal

Quatro colegas minhas de Zero Hora, como vocês já sabem, pipocaram para responder a uma pergunta que fiz a elas e que eu desejava publicar.

A minha pergunta: que tipo de homem você idealiza?

Não tiveram coragem, duas por temerem seus maridos, as outras duas por temerem a si próprias.

Pois uma leitora, Adriana (feradri@terra.com.br), teve a coragem de descrever o homem que ela gostaria: que a seguir transcrevo:

“Eu quero um homem com pegada.”

“Quero um homem que compreenda o cansaço, mas que não desista facilmente das investidas.”

“Quero um homem bem-humorado, sem ser ridículo e chato.”

“Quero um homem que me ouça, mas não me deixe falar tanto.”

“Quero um homem que não sinta ciúme, mas que me faça ter um pouquinho de vez em quando.”

“Quero um homem criativo, mas que não seja chinelão na cama.”

“Quero um homem gentil, sem ser pegajoso.”

“Quero um homem que responda na primeira vez.”

“Quero um homem que me permita governar sem ser governado.”

“Quero um homem vestido de homem.”

“Quero um homem que faça temas escolares por iniciativa própria.”

“Quero um homem que tenha presença constante mas que, às vezes, por isso mesmo, me faça sentir saudade dele.”

“Quero um Paulo e um Pablo.”

E a leitora Márcia Terra (terramarcia@gmail.com) sintetiza assim o homem que idealiza: “Que seja gentil e educado. Que em determinados dias chegue me envolvendo forte e roube as minhas vestes, amando meu corpo ali na entrada da casa mesmo, na parede, no chão.

E que em outros dias chegue com flores e cheio de romance e trave colóquios carinhosos até me levar para a cama. E que tenha um corpo onde eu possa me perder de paixão”.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu sempre a admirei e fico cada vez mais lisongeada em ser tua amiga. MR