Aqui voces encontrarão muitas figuras construídas em Fireworks, Flash MX, Swift 3D e outros aplicativos. Encontrarão, também, muitas crônicas de jornais diários, como as do Veríssimo, Martha Medeiros, Paulo Coelho, e de revistas semanais, como as da Veja, Isto É e Época. Espero que ele seja útil a você de alguma maneira, pois esta é uma das razões fundamentais dele existir.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
15 de abril de 2011 | N° 16671
DIOGO OLIVIER
A Arena cresceu
O novo estádio do Grêmio não terá mais 52,5 mil lugares, e sim 60 mil. A Grêmio Empreendimentos e a empreiteira baiana OAS, responsável pelas obras, discutem agora apenas a parte operacional do acréscimo, que inclui aval da prefeitura (é uma mudança no projeto original) e formato (provavelmente com mais duas fileiras de cadeiras nos anéis). Mas a decisão está tomada: a capacidade da Arena será maior do que a prevista inicialmente.
Caça às bruxas
Há exagero nas críticas a Bolívar. Ele vem de cirurgia no joelho. E artroscopia é uma cirurgia. Não tão complexa como reconstituir ligamentos, mas é uma cirurgia. Requer tempo até engrenar, ainda mais em começo de temporada.
Trata-se de um jogador que cresce em decisão, o que deveria ser levado em conta. Foi assim nas duas Libertadores e na Sul-Americana. Sim, mas e o Mazembe? Ora, ali houve falência múltipla de órgãos, do porteiro ao presidente. Queimar um só na fogueira é injusto.
Desastre boliviano
No Grêmio, vale o mesmo raciocínio pela outra ponta. Recuperado da inflamação na traqueia que o tirou de ação desde o dia 12 de fevereiro, Vilson agora aparece como o Messias que libertará o Grêmio. O vazamento aéreo não é individual, mas coletivo. É preciso promover ajustes de marcação, sobretudo no meio. Nem sempre será possível levar um ou dois gols e depois fazer três ou quatro. Ontem foi um exemplo – e contra um mistão boliviano.
Criador e criatura
Falcão manda gravar imagens do treino e depois as analisa com os jogadores, detalhando o trabalho de cada um individualmente. Lição adquirida há 35 anos com um visionário: Rubens Francisco Minelli. Sem as facilidades multimídia, Minelli mandava “bater dois filmes de 36 poses” do alto da marquise e depois passava slides na parede da cozinha da concentração.
Ali, o técnico corrigia posicionamento e ensinava estratégias daquele lendário Inter dos anos 70, um time no qual todos marcavam e defendiam, como agora deseja Falcão. O próprio Minelli, 83 anos de pura lucidez, me contou esta história dia desses.
Aproveitei para perguntar se havia chance de trabalhar com seu ex-camisa 5 de novo, em um cargo de coordenação. Ele afirmou que Falcão é o homem ideal para “devolver a pujança” que sempre imaginou para o Inter. E completou:
– Não está nos meus planos retornar. Eu teria que analisar prós e contras. Mas um convite do Falcão eu analisaria com mais carinho” .
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