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sexta-feira, 22 de abril de 2011
Jaime Cimenti
Mais peixe, menos chocolate, mais saúde
Sei que esses assuntos de obesidade e dieta não são muito adequados e simpáticos para a época da Páscoa, mas, como eu, o Zeca Camargo do Fantástico e várias torcidas de times estão nessa de perder peso, ou melhor, ganhar saúde, falo do tema. Bom, Páscoa é momento de passagem, de renascimento, de ovo, e, aí, que tal se reinventar, comer mais peixe e menos chocolate?
Que tal mais verduras e frutas e menos batatas e frituras em imersão? Que tal mais exercícios? Definitivamente, a coisa está alarmante: segundo pesquisa do Ministério da Saúde, 48,1% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 15% são obesos. Em 2006 eram 42,7% acima do peso e 11,4% de obesos.
Aumento de quase 1% por ano. Desse jeito, se não mudarmos de hábitos, em 13 anos estaremos gorduchos como os norte-americanos. A coisa é mesmo séria, em termos de saúde, estética, economia e poltronas para cinema, teatro, ônibus e avião. E nada de dizer que se comer peixe e nadar adiantasse as baleias seriam fininhas. Piadas à parte, estou tentando mudar de prato preferido. Antes o meu era o prato cheio.
Agora menos, meio cheio, vai, com proteínas, carboidratos e verdes. Estou tentando fazer minha cabeça com dieta, terapia cognitiva e lendo dois livros sobre o assunto: Pense magro, de Judith S. Beck (Artmed), e Regras da comida, de Michael Pollan (Intrínseca).
O Pollan diz, por exemplo, que não devemos comer nada que nossa avó não chamasse de comida. Judith ensina a treinar o cérebro para pensar como as pessoas magras. Sim, eu sei que não é fácil mudar de hábitos alimentares e outros e já fiz, como milhões de criaturas, várias tentativas para diminuir os perigosíssimos centímetros da “barriguinha”.
Estou me esforçando. Daqui a algumas semanas conto como foi ou vou falar de outras coisas. Vamos lá, salmão, abrótea, tainha, frango, bacalhau, cebola, pimentão, quatro colheres de arroz e, tá bem, umas azeitonas pretas, umas duas ou três batatas pequenas e frutas ou algum doce light para sobremesa.
Pode comer uma barrinha de chocolate, vai. Tira o papel da embalagem beeeemm devagar, observa bem, cheira, lambe, belisca, come beeeeeeeem devagarinho, saboreando lentamente como se fosse a última da tua vida. De repente teu cérebro vai dizer que tu já comeste legal, que podes esperar, sem traumas, as três horas que te separam da próxima e aguardada refeição. Boa Páscoa, se cuidem!!!
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