Amor, amor, negócios à parte: a lição de Macron no Brasil
Nem o clima de amizade-quase-amor que gerou memes sobre a boa relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi capaz de amenizar o diagnóstico duro do francês Emmanuel Macron sobre o livre-comércio entre Mercosul e União Europeia. Amor, amor, negócios à parte.
Todos os seus antecessores se posicionaram contra o acordo. O problema, como se sabe, tem raízes no campo. O novo veto integra o plano de abafar a onda de protestos de produtores rurais que sacudiu a Europa no início do ano e tinha no veto ao acordo UE-Mercosul uma das condições de pacificação.
Macron usou uma verdade conveniente: o modelo envelheceu. Está baseado em premissas anteriores a profundas mudanças na ordem econômica mundial, como a crise de 2008 e a pressão por descarbonização, passando pela neoglobalização determinada pela dependência da Ásia exposta pela pandemia e pela guerra na Ucrânia. Essa nova realidade já fez naufragar até a Parceria Transatlântica, entre Estados Unidos e União Europeia, que foi apontada, em 2013, quando nasceu, como a versão contemporânea dos acordos de livre-comércio.
Ex-garçom investe R$ 4 mi
Abre as portas na quinta-feira o Atlanta Beach Torres, com investimento ao redor de R$ 4 milhões, 1,8 mil m2 no centro da cidade praiana.
O empreendedor é César Tibres de Campos, que começou como garçom em 2000, tornou-se gerente, depois sócio e finalmente começou a criar seus próprios restaurantes.
A unidade tem bar de drinques, adega de vinho climatizada com mais de 400 rótulos, área kids com 60 metros e estacionamento para 120 carros. Tem capacidade de atender 300 clientes ao mesmo tempo, com rodízio de pizzas, calzones, massas, filés, risotos e sushi. É o maior investimento em 24 anos, diz César:
- Empreender em Torres entrou nos planos de expansão após estudo da cidade e de seu surpreendente potencial de crescimento, principalmente na área da construção civil.
foi o fechamento do dólar ontem, o mais alto nos últimos seis meses. O principal motivo foi o índice de atividade industrial dos Estados Unidos, que subiu de 47,8 em fevereiro para 50,3 em março. Desde setembro de 2022, é a primeira vez que fica acima de 50, fronteira entre a retração e a expansão. Com atividade forte, analistas consideram que o corte de juro americano vai demorar ainda mais do que o esperado.
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