domingo, 2 de agosto de 2020

As regras da felicidade, segundo Schopenhauer

Arthur Schopenhauer foi um brilhante filósofo alemão, profundamente engenhoso e com grande influência durante a segunda metade do século XIX e começo do XX. Ele se caracterizou por uma posição nitidamente pessimista perante o mundo e a vida, o que foi refletido na sua principal obra “O mundo como vontade e representação”.

O grande realismo e a profundidade do seu pensamento o impediam de ver “o mundo colorido”. Ainda assim, Schopenhauer escreveu um ensaio com 50 regras para alcançar a felicidade.

A “felicidade” é um desses conceitos imprecisos sobre os quais o homem, ao longo de sua história, nunca entrou em acordo. Compartilhamos a ideia de que este é um sentimento de plenitude e alegria, mas cada pessoa chega a esse estado por razões diferentes. Na verdade, muitas pessoas afirmam que nem sequer é um estado como tal, mas sim uma percepção passageira.


Schopenhauer desenvolveu um conceito de felicidade que tinha por fundamento a prudência e a ética. Dentro do seu pensamento a felicidade tem mais a ver com a paz interior do que com o júbilo e a alegria. Das suas cinquentas regras para a felicidade, selecionamos 10 que podem ser enriquecedoras para você.






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