As
regras da felicidade, segundo Schopenhauer
Arthur
Schopenhauer foi um brilhante filósofo alemão, profundamente engenhoso e com
grande influência durante a segunda metade do século XIX e começo do XX. Ele se
caracterizou por uma posição nitidamente pessimista perante o mundo e a vida, o
que foi refletido na sua principal obra “O mundo como vontade e representação”.
O
grande realismo e a profundidade do seu pensamento o impediam de ver “o mundo
colorido”. Ainda assim, Schopenhauer escreveu um ensaio com 50 regras para
alcançar a felicidade.
A “felicidade”
é um desses conceitos imprecisos sobre os quais o homem, ao longo de sua história,
nunca entrou em acordo. Compartilhamos a ideia de que este é um sentimento de
plenitude e alegria, mas cada pessoa chega a esse estado por razões diferentes.
Na verdade, muitas pessoas afirmam que nem sequer é um estado como tal, mas sim
uma percepção passageira.
Schopenhauer
desenvolveu um conceito de felicidade que tinha por fundamento a prudência e a ética.
Dentro do seu pensamento a felicidade tem mais a ver com a paz interior do que
com o júbilo e a alegria. Das suas cinquentas regras para a felicidade,
selecionamos 10 que podem ser enriquecedoras para você.
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