EM DIA
QUE TAL AJUDAR O BRASIL?
Mais uma vez, bandeiras verde-amarelas
empunhadas pela cidadania pedindo reformas, demissões no STF, e
protestando sobre atos do Congresso que afrontam o razoável estavam nas
ruas no último fim de semana. Trata-se de uma consciência de que o
Brasil tem de mudar a partir do estágio atual, que é o resultado de 30
anos de um dirigismo estatal ineficiente.
Durante esse tempo houve a evolução de um sistema que, baseado na Constituição de 1988, se implantou no país para sugar, para roubar, para inibir o crescimento e para criar monstrengos de toda ordem, sempre em nome dos desvalidos, do povo pobre do Brasil. Uma democracia manipulada pelo dinheiro foi o principal método político e que deixa uma herança institucional que obriga agora o contribuinte a aceitar que algo em torno de R$ 3 bilhões sejam gastos nas próximas eleições para cobrir campanhas.
Um simples absurdo! Vai-se gastar isto com o quê? Nas últimas eleições, apesar de o sistema estar no seu apogeu, ele foi detonado pelas redes sociais e veio uma mudança notável. Há hoje um processo quase revolucionário em curso. As Câmaras perderam seu viés de esquerda e o Legislativo está aprovando mudanças. A Previdência é um exemplo.
Há ainda uma consciência popular do que ocorre. E isto se dá sem a menor colaboração da mídia convencional, que, sem perceber-se ridícula, e isto é incrível, atira-se no ser do contra, irritada com os defeitos de retórica do presidente, deixando de lado o que realmente importa, que é o que está sendo feito para mudar o Brasil.
Ver a maior parte da mídia nacional dar um apoio tácito a um equivocado presidente francês, claramente defendendo interesses econômicos de seu país, mentindo que a Amazônia estaria sendo destruída pela política do novo governo, decepciona quem gostaria de ver análise fria, técnica e completamente contextualizada com um mínimo de patriotismo.
Quem reage às mudanças sem um argumento que não seja a pura antipatia pelo atual presidente deveria pensar mais no país e aceitar o que pensa o brasileiro. A agenda de reformas é imensa e, em vez de nos preocuparmos com retórica de político, precisamos ajudar o Brasil a tomar rumo, e se este rumo é diferente do que nos orientou nos últimos anos, tem chance de ser muito mais certo.
Durante esse tempo houve a evolução de um sistema que, baseado na Constituição de 1988, se implantou no país para sugar, para roubar, para inibir o crescimento e para criar monstrengos de toda ordem, sempre em nome dos desvalidos, do povo pobre do Brasil. Uma democracia manipulada pelo dinheiro foi o principal método político e que deixa uma herança institucional que obriga agora o contribuinte a aceitar que algo em torno de R$ 3 bilhões sejam gastos nas próximas eleições para cobrir campanhas.
Um simples absurdo! Vai-se gastar isto com o quê? Nas últimas eleições, apesar de o sistema estar no seu apogeu, ele foi detonado pelas redes sociais e veio uma mudança notável. Há hoje um processo quase revolucionário em curso. As Câmaras perderam seu viés de esquerda e o Legislativo está aprovando mudanças. A Previdência é um exemplo.
Há ainda uma consciência popular do que ocorre. E isto se dá sem a menor colaboração da mídia convencional, que, sem perceber-se ridícula, e isto é incrível, atira-se no ser do contra, irritada com os defeitos de retórica do presidente, deixando de lado o que realmente importa, que é o que está sendo feito para mudar o Brasil.
Ver a maior parte da mídia nacional dar um apoio tácito a um equivocado presidente francês, claramente defendendo interesses econômicos de seu país, mentindo que a Amazônia estaria sendo destruída pela política do novo governo, decepciona quem gostaria de ver análise fria, técnica e completamente contextualizada com um mínimo de patriotismo.
Quem reage às mudanças sem um argumento que não seja a pura antipatia pelo atual presidente deveria pensar mais no país e aceitar o que pensa o brasileiro. A agenda de reformas é imensa e, em vez de nos preocuparmos com retórica de político, precisamos ajudar o Brasil a tomar rumo, e se este rumo é diferente do que nos orientou nos últimos anos, tem chance de ser muito mais certo.
RICARDO FELIZZOLA
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