RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Adesão de parceiros é tema central para o Brics
A partir de 1º de janeiro do próximo ano, o Brasil retomará a presidência do Brics (grupo originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), seis anos após ter estado no comando do grupo pela última vez. Segundo o governo brasileiro, a intenção é de liderar discussões sobre a reforma da "governança global" e o desenvolvimento sustentável - temas também abordados durante a presidência do G20 neste ano. As informações são do portal g1.
O Brics realizará nesta semana a primeira reunião ampliada. Também entraram no bloco Egito, Irã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Etiópia. O encontro ocorrerá em Kazan, na Rússia. A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi cancelada por causa de um acidente doméstico, e ele participará por videoconferência. A entrada de "países parceiros", a crise no Oriente Médio e a cooperação entre os membros estarão no centro dos debates.
Trinta países "na fila"
A aprovação da categoria de países "parceiros" será o tema da cúpula. Atualmente, o Brics tem apenas membros plenos. Segundo o Itamaraty, cerca de 30 países estão na fila para se tornarem "parceiros", incluindo Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argélia, Nigéria e Turquia.
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