quinta-feira, 23 de abril de 2020

 Romanza – Andrea Bocelli, 1997


Andrea Bocelli é uma das vozes mais representativas da música italiana e um dos cantores mais conhecidos no mundo inteiro. Nascido na Toscana, começou cantando na igreja da pequena cidade de Lajatico e alcançou o grande público nos anos ’90, participando do famoso Festival de Sanremo. A voz dele é única e se adapta tanto à música clássica quanto à música popular: as muitas colaborações com cantores de vários gêneros e países, assim como as versões de algumas músicas em outras linguas fizeram de Andrea Bocelli um dos mais importantes representantes da música italiana no mundo. Em 1997 foi lançado o quarto cd dele, que em breve tempo conseguiu vender milhões de cópias, ao ponto de ser o cd italiano mais vendido de sempre! Hoje vamos apresentar para vocês a música que dá o título a esse cd: Romanza, que foi escrita por Mauro Malavasi.

Aqui uma versão ao vivo, dentro do “Teatro del Silenzio”, um anfiteatro construido em Lajatico, a cidade do Andrea Bocelli e onde ele se exibe uma vez por ano, em um dos mais sugestivos shows de música que podemos portecipar. Assista o vídeo e acompanhe com a leitura da letra!
Già la sento,
già la sento morire,
però è calma sembra voglia
dormire;
poi con gli occhi
lei mi viene a cercare,
poi si toglie
anche l’ultimo velo,
anche l’ultimo cielo,
anche l’ultimo bacio.
Ah, forse colpa mia,
ah, forse colpa tua,
e così son rimasto a pensare.
Ma la vita,
ma la vita cos’è
tutto o niente,
forse neanche un perché.
Con le mani
lei me viene a cercare,
poi mi stringe,
lentamente mi lascia,
lentamente mi stringe,
lentamente mi cerca.
Ah, forse colpa mia,
ah, forse colpa tua,
e così sono rimasto a guardare.
E lo chiamano amore,
e lo chiamano amore,
e lo chiamano amore
una spina nel cuore
che non fa dolore.
È un deserto
questa gente
con la sabbia
in fondo al cuore
e tu,
che non mi senti più,
che non mi vedi più,
avessi almeno il coraggio
e la forza di dirti
che sono con te.
(Ave Maria, ave Maria.)
Ah, forse colpa mia,
ah, forse colpa mia,
e così son rimasto così
son rimasto così.

Già la sento
che non può più sentire;
in silenzio
se n’è andata a dormire,
è già andata a dormire.

Nenhum comentário: