27 DE NOVEMBRO DE 2018
+ ECONOMIA
FUNDO COM PRESTÍGIO REAL
No início do mês, a nova sede da Schroders, gestora de recursos que administra cerca de US$ 600 bilhões, foi inaugurada com a rainha Elizabeth II. A presença da soberana, de 92 anos, foi interpretada como sinal de apoio às empresas que permanecem na City (equivalente londrino da Wall Street americana) a despeito do Brexit. Muitas companhias do setor financeiro anunciaram a saída ou deixaram a cidade após o Reino Unido ter aprovado a saída da União Europeia. A família que criou a empresa, em 1804, tem origem alemã, daí o nome.
Ontem, dois executivos da Schroders estiveram em Porto Alegre, em reunião no Sicredi, cliente de um dos fundos, que captou R$ 25 milhões neste ano.
- Atuamos no meio do mercado, entre os bancões e as pequenas butiques de investimento - descreve Daniel Celano, diretor nacional da Schroders.
Pablo Riveroll, mexicano que define a estratégia de investimentos na América Latina, afirma que a Schroders aumentou sua exposição ao Brasil em 2016 e segue vendo "um dos melhores países emergentes para investir".
Gaúchos que assumem risco estarão na Conversa com Risk Takers, no dia 28, no Pier X. José Renato Hopf, da 4all, Cassio Bobsin, da Zenvia e Fernando Seabra, diretor da Fiesp e líder dos analistas do Shark Tank Brasil, falam a convite do Feijó Lopes Advogados.
MARTA SFREDO
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