quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023


01 DE FEVEREIRO DE 2023
ACERTO DE CONTAS

Movimento para fôlego de empresas Gaúchas no "BBB" Destinos mais desejados

A agência de viagens Zarpo fez um levantamento para saber os destinos mais desejados por seus clientes em 2023. Não significa que são locais onde as pessoas irão, mas que têm vontade de conhecer. A cidade de Gramado, na Serra, ficou em segundo lugar no ranking nacional. Foi a única gaúcha na lista. A liderança foi de Natal (RN).

As outras duas cidades da Região Sul que apareceram no Top 10 foram: Foz do Iguaçu (PR) e Penha (SC). Veja a lista completa em gzh.rs/destinosmaisdesejados.

Ao longo de 2022, 63 empresas gaúchas pediram recuperação judicial, um mecanismo para dar um fôlego e evitar a quebra do negócio. Agora é um termo que está em alta por conta do processo envolvendo a Americanas, mas a alternativa já vem sendo adotada há alguns anos, substituindo a antiga concordata. Uma coincidência é que foi exatamente o mesmo número de 2021. Em relação a 2020, porém, quando rompeu a pandemia e muitos negócios precisaram de ajuda, o recuo é forte, de 42,2%. Também está abaixo de 2019, antes da crise sanitária, quando 80 negócios protocolaram recuperação judicial. Os dados foram enviados à coluna pela Serasa Experian.

Embora seja exatamente o mesmo número para os dois anos, os períodos nos quais os pedidos foram protocolados são diferentes. Em 2021, foi bem dividido: o primeiro semestre teve 34 solicitações, e o segundo, 29. Agora em 2022, o salto nos processos de recuperação judicial aconteceu na segunda metade do ano, com 41 solicitações.

Quando os pedidos são aceitos pela Justiça, ações de cobrança, por exemplo, são suspensas, assim como serviços essenciais à operação da empresa não podem ter o fornecimento interrompido, como energia elétrica. A empresa tem um prazo para apresentar um plano de reestruturação financeira para ser votado pelos credores.

Pelo Brasil, houve uma leve queda entre 2022 e 2021, de 6,5%. A análise por porte mostrou que as micro e pequenas empresas seguiram liderando, pelo terceiro ano seguido, com o maior número de pedidos, seguindo de médias e grandes.

A coluna noticiou ao longo do ano alguns pedidos e deferimentos de recuperações judiciais, como os da Rabusch, de moda feminina, e da Parmíssimo, de laticínios. Também teve o segundo pedido da Pavioli, de massas, que foi indeferido em primeira instância e, agora, está em recurso no Tribunal Regional.

Falências

Mais uma coincidência: o número de falências decretadas no Rio Grande do Sul também foi o mesmo em 2021 e em 2022. Foram 35 quebras em cada ano. Uma queda em relação aos 46 registros de 2020, e bem abaixo das 157 falências de 2019, no pré-pandemia. Em 2022, porém, houve aumento no número de falências requeridas: passou de nenhuma para cinco.

O participante Cristian, de Caxias do Sul, não é o único gaúcho no Big Brother Brasil 23. A marca de móveis Uultis, do Grupo Herval, de Dois Irmãos, também está presente na famosa casa. São dela algumas das peças mais tradicionais do jogo, como o sofá onde os competidores sentam para falar com o apresentador e decidir o rumo do programa. Também foram fabricadas pela indústria gaúcha a mesa de jantar, algumas poltronas e cadeiras que estão pela residência.

À coluna, a marca enviou em quanto estão avaliados os produtos expostos no programa. O sofá principal, por exemplo, se chama Estofado Model, tem bases feitas em alumínio e várias espumas com densidades diferentes. Considerando os acabamentos e revestimentos usados no BBB, o modelo sai por R$ 55 mil. Já a mesa de jantar usada pelos participantes, feita de madeira maciça, custa R$ 41,5 mil.

Outros negócios gaúchos presentes na casa são a Cristais de Gramado, com a criação de cubos de cristal personalizados, e a Dalmóbile, empresa de móveis planejados.

ACERTO DE CONTAS

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