03 DE DEZEMBRO DE 2018
POLÍTICA +
ÀS CLARAS
Diferentemente do edital de Minas, que deixava em aberto o valor da remuneração, o do Rio Grande do Sul é bastante específico. Informa que o secretário ganhará "R$ 18.991,69, pago sob a forma de subsídio e acrescido de 13° salário e um terço constitucional de férias".
Não diz que esse salário vem sendo pago com um mês de atraso, nem que o escolhido terá de lidar com professores que também não estão recebendo em dia.
Os convidados têm até hoje para entregar a ficha de inscrição.
Entusiasta da candidatura de Eduardo Leite desde o início do ano, a senadora Ana Amélia Lemos foi ao encontro do governador eleito, ontem, em Porto Alegre, para mostrar que tem "disposição pessoal de trabalhar na defesa dos interesses do Estado em qualquer circunstância".
Não houve convite formal para que ela integre a equipe do próximo governo, mas tanto Leite quanto Ana Amélia não escondem a simpatia que um tem pelo o outro.
- Em qualquer situação em que esteja, estarei ajudando o Estado - afirmou a senadora, que também falou sobre os problemas a serem enfrentados pela nova gestão.
Em pelo menos três papéis a jornalista se encaixa: chefe da Casa Civil, secretária da Agricultura ou representante do governo do Rio Grande do Sul em Brasília.
- A senadora é um grande quadro, vocacionada para as causas de interesse público e com muita disposição para o trabalho. É claro que muito me honraria tê-la no governo - disse Leite horas após o encontro.
Ana Amélia aguarda qualquer desfecho para dar início ou não aos planos que fizera logo após a eleição. O curso de inglês que faria em Washington está em stand by. É na capital dos Estados Unidos que a senadora também espera se aperfeiçoar sobre política externa. DISPOSIÇÃO PARA AJUDAR
DÉBORA CADEMARTORI
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